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sexta-feira, 15 de outubro de 2010
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quinta-feira, 9 de setembro de 2010
quarta-feira, 8 de setembro de 2010
DISCUS SELVAGENS
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segunda-feira, 26 de julho de 2010
Neons
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Lebistes, Guppy (Poecilia reticulata)
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Tamanho: 3 cm
Origem: América do Sul
Dimorfismo sexual: Machos com grandes caudas e menores que as fêmeas.
Manutenção: fácil
Alimentação: Qualquer alimento; necessita vegetais
Método reprodutivo: Alto. Muito prolífico, requer aquários com vegetação densa
Água: Ligeiramente ácida
Temperatura: 24ºC-26C
Tipo de aquário: De preferência só exemplares da mesma espécie
Barbo Sumatra
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Barbo sumatra ou Barbo-tigre
(Capoeta tetrazona)
Tamanho: 5,7 cm
Origem: Sumatra
Dimorfismo sexual: O macho tem maior área vermelha nas nadadeiras e no nariz brilhante
Manutenção: Fácil
Alimentação: Aceita qualquer alimento
Método de reprodução: Deposita ovos
Potencial reprodutivo: Relativamente alto
Aquário
Água: Próxima ao neutro
Temperatura: 20ºC-26ºC
Tipo de aquário: Comunitário
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Acará Bandeira
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Tamanho: cerca de 15 cm
Temperatura: de 24 e 26ºC
pH: 6,8 a 7,0
Alimentação: Devem ser fornecidas pequenas quantidades de alimentos floculados para ciclideos, duas vezes ao dia.
Aquário ideal: Aproximadamente de 100 litros. Utilizar filtro biológico e filtro mecânico com carvão ativo.
Carpa Véu
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Nishkigoi:
Nishkigoi, especificamente, são carpas ornamentais, coloridas ou estampadas, que surgiram por mutação genética espontânea das carpas comuns (carpas cinza) na região de Niigata no Japão e que no período de 1804 e 1829 foram multiplicadas pelos piscicultores da região que aperfeiçoaram suas características bizarras chegando a obter três tipos híbridos: o Higoi (carpa vermelha), o Asagui (carpa azul e vermelha) e o Bekko (branca e preta).
Na época da reprodução temos as seguintes características:
Machos:Geralmente são menores e mais esguios que as fêmeas, mais precoces, e podem atingir a maturidade sexual logo no primeiro ano, quando estão com 550 a 700 gramas, apresentam um crescimento anormal das nadadeiras peitorais.Na direção do ânus desenvolvem pequenas saliências nos opérculos e nas barbatanas peitorais, formando superfícies ásperas e esfregam essas saliências e golpeiam levemente as fêmeas para estimulá-las.Deve-se utilizar como reprodutores os machos com idade entre 3 e 10 anos.Manualmente: secretam esperma ao se fazer uma compressão em sua barriga.Fêmeas:São mais volumosas e desenvolvidas que os machos.Seus órgãos genitais ficam muito mais salientes e avermelhados, apresentam aumento do abdômen, devido à produção de ovas.O abdômen pode estar maior de um lado que do outro, e apresenta-se macio.Podem desovar já no primeiro ano de vida, quando estão com 900g a 1,2 Kg.Manualmente: ao serem comprimidas próximo à região anogenital como nos machos, secretam um líquido sanguinolento junto com alguns óvulos.
quarta-feira, 21 de julho de 2010
terça-feira, 20 de julho de 2010
sábado, 26 de junho de 2010
Peixes a venda
Peixe conhecido por Gourami ou Trichogaster.
O corpo costuma ser oval e alongado.
Os machos podem ser reconhecidos por uma longa nadadeira dorsal e pela cor alaranjada das nadadeiras pélvicas, tão marcantes nessa espécie.
É um peixe vigoroso, com vida longa e se reproduz prolificamente.
De natureza carnívora.
Convive muito bem outros peixes da mesma espécie e costuma atingir até 11 cm.
Os olhos são localizados bem à frente.
A boca é grande, e geralmente voltada para cima.
BETTA
Cores vivas, muita beleza, facilidade de manutenção e reputação de lutador. Estas são as "armas" do Betta para conquistar mais e mais admiradores.
O peixe-de-briga (Betta splendens) está entre os mais procurados por aqueles que apreciam um belo aquário e engrossam a lista deste que é um dos mais populares hobbies do mundo.
Quem vê a graça dos seus movimentos e as variadíssimas colorações, todas com reflexos iridiscentes (das cores do arco-íris) na cauda e nadadeiras, não faz idéia de que esta espécie descende de peixinhos pouco coloridos. Seus ancestrais viviam na Tailândia, Sri-Lanka e Malásia em arrozais, águas paradas, açudes, córregos e pântanos. Eram menores que os atuais, de cor marrom acinzentado claro ou verde acinzetado com ou sem faixas laterais escuras e viviam escondidos nas sombras entre as plantas, para abrigarem-se de pássaros pescadores.
Sua resistência, agressividade e adaptabilidade a aquários pequenos fizeram com que os criadores os aprimorassem nos últimos 200 anos, aumentando o instinto de briga típico dos machos, para utilizá-los em lutas, algumas com vultuosos apostas.
Ao mesmo tempo, foram desenvolvidas novas cores, tamanhos e formatos das nadadeiras, tanto que as caudais são divididas atualmente em cinco tipos (veja ficha) e podem chegar a ser tão longas quanto o comprimento do corpo.
As fêmeas, menores que os machos, apresentam também diversidade de cores, mas não têm nadadeiras tão grandes.
KINGUIO
Um peixinho que parece estar vestido com um tecido esvoaçante. Devido a isso, essa espécie não tem a menor dificuldade em nadar e por isso mesmo, pode ser colocado tanto em aquários, como em laguinhos de jardins, ao ar livre.
É um peixe que foi criado com a finalidade ornamental, e o resultado atual da espécie deve-se ao esforço seletivo de chineses e japoneses, pois o Kinguio original não tem nada de atraente.
MOLINÉSIAA Molinésia vive muito bem em água salobra, mas não é uma regra. O PH deve ser neutro e a temperatura da água não deve ser inferior a 25°C. Quando em época de reprodução, uma temperatura um pouco mais alta não causará problemas, desde que não exceda ao 29°C. Mas deve-se ter muito cuidado ao deixar a temperatura cair, pois se acontecer bruscamente, pode causar íctio, e essa, é uma doença mortal para eles.
As plantas mais adequadas para decorar o aquário com essa espécie é a cabomba, elódia, sagitária e a valisnéria, mas são as duas primeiras que são ideais para esconder os filhotes.
É preciso ficar atento também, caso esse peixe feche suas nadadeiras. Isso pode estar sendo causado pelo excesso de bactérias ou de infusório.
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Reprodução
A fêmea incuba os ovos durante 30 dias. Uma fêmea de porte grande pode ter mais de 200 filhotes. Quando os filhotes nascem, a mãe deve ser retirada do aquário. Um cuidado porém, é o de não colocar a mãe em criadeiras, pois algumas fêmeas não resistemao tamanho pequeno delas e morrem.Os alevinos só poderão ser colocados jjunto com os outros peixes, na hora que tiverem um tamanho maior do que o da boca dos adultos. Assim, não correrão riscos de serem comidos por eles.
Fonte: http://familiapet.uol.com.br/peixes/peixes
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quarta-feira, 16 de junho de 2010
Agapornis - Aves do amor
Os Agapornis, se vistos na natureza, sempre voam aos pares. Após o acasalamento, o casal raramente se separa, permanecendo unidos até morrerem. Se for criado sozinho, torna-se triste e reservado numa primeira fase, e numa fase posterior pode vir a morrer de tristeza. Um casal manifesta a sua ligação efectuando alopreening mutuamente, foi este comportamento que deu origem a serem chamados inseparáveis, quando se aproxima a época de reprodução o macho começa a alimentar a fêmea com maior frequência e ocasionalmente este tipo de comportamento é recíproco. Em cativeiro dois machos ou duas fêmeas podem se comportar como sendo um verdadeiro casal se não tiverem acesso a parceiros do sexo oposto. Essa necessidade de viver aos pares leva a que sejam conhecidos por Inseparáveis ou Aves do Amor (Love Birds). Podem tornar-se muito sociáveis como os seus donos, mas precisam de muita atenção e carinho.
Periquito Australiano | ||
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O Periquito Australiano é, além de um pássaro bonito de cores variadíssimas e um ótimo reprodutor, um companheiro agradável e, se bem tratado, estará alegre e comunicativo o dia inteiro. Sempre pronto para brincar, pedir a você que atenda suas necessidades e muito afetivo. É muito barulhento, responde a qualquer som, gosta de tagarelar e dá a impressão até de falar dormindo. Se ele tiver um companheiro, estará sempre feliz e agitado, pulando de um poleiro para outro, andando de cabeça para baixo no teto da gaiola, gritando para chamar atenção. Se ele estiver sozinho, você será o seu companheiro, ele falará com você, tentará dar comida ao seu dedo, baterá com os bebedouros vazios no fundo da gaiola chamando você. Poderá, também, se treinado, andar empoleirado no seu ombro, beliscar a sua orelha e segredar ao seu ouvido. Comerá na sua mão as sobras de pão do seu café da manhã; evidentemente, sujará a sua toalha, mas as fezes desse animal, quando em saúde perfeita, são secas e tão pequenas que não irão prejudicar a sua higiene em hipótese alguma. |
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Nome/Espécie :
Calopsita (no Brasil)
Caturra (em Portugal)
Cockatiel (na língua inglesa)
Perruche calopsitte (na língua francesa)
Lorito de Copete (na Espanha)
Família : Cacatuidae
Ordem : Psittaciformes
Origem : Nativos da Austrália, aonde podem ser vistos na natureza, vivem em regiões áridas e semi-áridas do país. Ave nômade, costuma voar em bandos acompanhando o ciclo das chuvas, em busca de alimentos. A reprodução ocorre no período das chuvas, pois a criação de filhotes fica ajustada à disponibilidade de grãos e frutos justamente nessa época.
Caracteristicas : A calopsita é um pássaro que vem conquistando cada vez mais as pessoas pelo seu jeito amigável e interativo, principalmente quando domesticado. Apegam-se facilmente aos seus donos e os reconhecem de longe. Muito participativas e brincalhonas, são alegres e divertidas! É considerada uma ave sociável, pois convivem bem com algumas espécies menores, desde que instalados em espaço adequado.
Tamanho : 30 cm (em média, quando adultos)
Peso : 85-120 gramas
Longevidade : variável, dependendo se na natureza ou em cativeiro, podem chegar a 25 anos aproximadamente
Maturidade sexual : por volta dos 12 meses de vida
Reprodução : ano todo
Postura : 3 a 7 ovos (média)